Longe
de querer qualquer polémica, também entendo que o valioso contributo que o
ilustre José Carlos de Almeida presta à sociedade com normas de língua portuguesa
e etiqueta é, no espírito e na forma, uma extensão do seu ofício de professor.
Não tendo por base de trabalho a matéria literária nem a imaginação, impor-lhe
como escritor (e as suas obras como literárias), conforme faz o resto da
imprensa (sobretudo as televisões), não parece honesto.
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