"O futuro da literatura, de uma forma
geral, no mundo, e em Angola, em particular, não é nada risonho. Lê-se cada vez
menos. A cultura consumista derrete as emoções. Não se pensa, mostra-se o
pensamento. Não se trabalha, mostra-se o trabalho. Temos de nos mostrar. É a
aparência no seu pior a predominar."
(Cristóvão
Neto, escritor angolano. In "Pessoas Com Quem Falar", 2006, p. 103.
União dos Escritores Angolanos)
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