Ontem, por volta das 22h30, ao passar por uma das unidades do Ministério do Interior entre as rotundas do Kulinji e Kalunga, na cidade de Benguela, vi na porta de arma uma agente devidamente fardada e armada, como é suposto. A uma distância de um metro estava um senhor com bebé (que aparentava ter menos de um ano) ao colo. Devia estar a chorar pela mãe a criança em casa, o que fez o marido ir ter com a esposa em busca de ternura. Foi um momento ímpar de testemunhar o relevante papel da mulher nessa missão de manter acesas as chamas do trabalho e do lar. Bem haja!
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