Gociante Patissa,
Benguelense, 37 anos, formado em linguística inglesa, jornalista, amante da
fotografia, tradutor em fim um homem multifacético. Está não é apenas uma biografia e nem mesmo um texto
do Wikipédia. Falaremos mesmo é da capacidade desse autor em descrever assuntos
do quotidiano e construir histórias intrigantes.
Em 2015 veio confirmar que é mesmo um escritor de mão cheia, numa província com tradição na literatura angolana, mas que com o tempo vai perdendo o fôlego. A nova vaga parece longe de estar à altura do legado dos grandes escritores originários de Benguela como: Pepetela, Alda Lara, Raúl David, Ernesto Lara Filho, Frederico Ningi, e tantos os outros que sãos os ícones maiores da literatura do nosso país. Gociante Patissa é um dos pouco, da nova geração que tem sabido manter à mística da tradição na criação literária em Benguela.
Em 2015 veio confirmar que é mesmo um escritor de mão cheia, numa província com tradição na literatura angolana, mas que com o tempo vai perdendo o fôlego. A nova vaga parece longe de estar à altura do legado dos grandes escritores originários de Benguela como: Pepetela, Alda Lara, Raúl David, Ernesto Lara Filho, Frederico Ningi, e tantos os outros que sãos os ícones maiores da literatura do nosso país. Gociante Patissa é um dos pouco, da nova geração que tem sabido manter à mística da tradição na criação literária em Benguela.
Em 2015 voltou a brindar o publico com mais uma obra:
O apito que não se ouviu. Um livro de crónicas que visou homenagear um amigo
seu agente da policia de transito, que perdeu a vida no cumprimento do seu
dever.
Gociante Patissa ou simplesmente Patissa, é conhecido e credenciado por suas crónicas, que são, em sua maioria, publicadas no seu blogue. Discorrer sobre assuntos corriqueiros é uma especialidade desse sujeito que, mesclando humor e ironia, aborda com destreza assuntos mais delicados. Ele é aquele tipo de escritor que nos faz rir escrevendo sobre assuntos mais sérios, e ao mesmo tempo nos faz olhar com mais seriedade assuntos ditos simples. Uma das características que chama atenção no escritor é a simplicidade com a qual escreve seus textos. Apesar de renomado e ter já alguma experiência na estrada literária, Patissa não usa de um vocabulário muito rebuscado em suas composições, facilitando assim sua leitura com um desenvolvimento mais fluente; sua escrita é simples, porém não simplista. Esta é “Nossa personalidade escolhida” para escritor do ano.
Que venham mais livros, Benguela e o país precisa de si. Bem haja escritor Gociante Patissa.
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Gociante Patissa ou simplesmente Patissa, é conhecido e credenciado por suas crónicas, que são, em sua maioria, publicadas no seu blogue. Discorrer sobre assuntos corriqueiros é uma especialidade desse sujeito que, mesclando humor e ironia, aborda com destreza assuntos mais delicados. Ele é aquele tipo de escritor que nos faz rir escrevendo sobre assuntos mais sérios, e ao mesmo tempo nos faz olhar com mais seriedade assuntos ditos simples. Uma das características que chama atenção no escritor é a simplicidade com a qual escreve seus textos. Apesar de renomado e ter já alguma experiência na estrada literária, Patissa não usa de um vocabulário muito rebuscado em suas composições, facilitando assim sua leitura com um desenvolvimento mais fluente; sua escrita é simples, porém não simplista. Esta é “Nossa personalidade escolhida” para escritor do ano.
Que venham mais livros, Benguela e o país precisa de si. Bem haja escritor Gociante Patissa.
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Nota do Blog Angodebates:
O exercício é da inteira responsabilidade do
site Pérola das Acácias, que distinguiu, para balanço do ano 2015, aqui o
operário das palavras e o lançamento do livro de crónicas «O Apito Que Não Se
Ouviu». Confesso que foi inevitável a reacção de estranheza, vindo a menção de
um projecto de profissionais com os quais mantenho relações cordiais, mas o
conforto mora na noção de ter sido uma surpresa e não propriamente fruto de
alguma competição. Como diz um personagem meu, «NÓS AQUI SÓ TEMOS UM LEMA: O
NOSSO TRABALHO É TRABALHAR!» GP
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