Independentemente do que os fiéis da Igreja genericamente conhecida como Os Tocoístas digam em defesa do seu (megalómano) líder... estas imagens (de autor desconhecido) traduzem o jeito com que certa vez um ancião da minha família resumiu a degeneração do ideal das independências africanas (racismo à parte): «O PRETO CORREU COM O BRANCO PARA VIRAR BRANCO DO IRMÃO DELE». Argumentar que, ao ser transportado como na era da escravatura, o bispo só respeitou a tradição de uma comunidade de Cabinda em receber ilustres visitantes, não cola. E vale a réplica de um internauta: «E se a tradição lá mandasse decapitar mulheres, o cidadão Afonso Nunes (que se auto-intitula encarnação do profeta fundador, Simão Toco) também respeitaria? Triste sina a nossa, como se já não bastasse a extravagância dos milagreiros brasileiros...
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