Ao passar pela viatura dele estacionada à porta
de casa, o meu amigo reparou que as calças brancas ficaram manchadas de poeira.
Achando aquilo uma indirecta para agendar a ida à estação de serviço (outro
gasto fora da agenda numa fase de crise), lá ele olhou para o ligeiro e falou:
Sinceramente, ó meu querido carro! Tantos anos juntos, mas tenho de dizer a
verdade. No combustível, sou eu. Na manutenção sou eu. Nos pneus idem. No saldo
do polícia é comigo. Ter você é uma parceria "leonina e abusiva". Só
que depois de desabafar, fica já aliviado, oh coiso, o outro não consegue. O
coitado foi para a cama ainda mais preocupado. Como o carro não lhe respondeu
nem um nem dois, será que vai pegar na manhã seguinte? Mba Ainda era só isso.
Obrigado | www.angodebates.blogspot.com | Gociante Patissa
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