O meu pai (que foi também militar, político e dirigente) dizia, na sua condição de patrão em uma parcela agrícola no Dombe-Grande na década de 1990, que se toda a vez que você visita a lavra, o camponês está sempre (literalmente) a trabalhar, é hora de considerar mandá-lo embora. O trabalhador honesto fica cansado e de vez em quando tem de ser encontrado a descansar; de contrário, mais não faz do que controlar os passos do patrão. Melhor do que o empenho está a honestidade.
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domingo, 22 de maio de 2016
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» (arquivo) Recordando ainda as lições com o velhote
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