Uma das coisas de que gosto no meu país é o
elevado nível de solidariedade, tanto do ponto de vista de facilitar quem maior
esforço não quer dedicar na pesquisa, como no que respeita a preencher o lugar
de quem está eventualmente fora do foco. E por acaso até tem muita piada a
boa-fé com que intelectuais emprestam, com o devido charme ao microfone,
opiniões técnicas sobre assuntos que não dominem e/ou que nunca tenham
experimentado. É realmente de louvar a oportunidade que é dada, por exemplo, a
um macho para se pronunciar sobre as dores menstruais ou de parto, porque até
cansa consultar as mulheres que estiverem bem ao lado.
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