Uns vão apostar na auto-superação e com isso,
por via da escrita, o abrir de portas e publicar livros através de editoras diversas em Angola e no estrangeiro. Outros, ao mesmo tempo, dedicam-se a venerar as suas
próprias mágoas, uma mágoa nova a cada dia, estagnar no entusiasmo e na intenção, optando às vezes por
atalhos inconsistentes e acreditando que os outros, a quem não lêem, não deviam
avançar. Os segundos são mais originais que os primeiros, ao menos trouxeram
algo de novo: a corrente do "COITADISMO".
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