“E agora, já tem?”, questiona-me uma
pessoa amiga. Bem, há a perspectiva "americana" de até 4 semanas. Há
a perspectiva "funcional" em Angola, onde os clandestinos perpetuam
"mocidades". A imagem do cartaz é muito comovente. Tirando as
circunstâncias tidas como "extremo recurso" médico, voto meu vai para
o contra.
"Com o devido respeito, não vejo porque
estranhos ao corpo e à vida que está dentro, devem ter direito a voto.", debate outra pessoa amiga. Compreendo o seu ponto. Bem, a minha "posição", no caso mais interventivo do voto, é
mesmo tendo em conta situações afectivamente mais próximas. Mesmo porque é um
assunto/processo de tomada de decisão difícil de nos apercebermos e
"monitorar", como aliás o é a própria gestão da sexualidade de cada
um. Há quem se questione se as mães que deitam fora bebés ao lixo não fariam
pior do que um aborto. Abraço
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