Foto: Facebook do autor |
Texto: Jornal de Angola, 22.10.14 - O documentário “Hereros de
Angola”, realizado por Sérgio Guerra, foi apresentado no domingo, durante o
Festival de cinema de Florença, designado or “Kibaka Florença Festival de
Cinema Africano”, que decorreu de 17 a 19 deste mês.
“Hereros de Angola”, que esteve em destaque no segundo dia do festival, promovido pela Associação Angolana Njinga Mbande na cidade italiana de Florença, é um documentário sobre a cultura milenar deste grupo étnico angolano de origem bantu. No mesmo dia, foram ainda exibidos o filme “Damaru”, de Agbor Obed, e “O Espinho da Rosa”, de Filipe Henrique.
Durante o festival foram apresentados um total de oito filmes, todos relacionados com o continente africano. A abertura, antecedida de uma palestra, ficou marcada pela apresentação do filme “Mandela: Long Walk to Freedom (Mandela: Longo caminho para a liberdade), do realizador Justin Chadwick.
Os filmes “África United”, de Debora Debs, “Barsaq”, de Daniele Piras e Carlos Cheng, “Apres L’Ocean”, de Eliane Delator, estiveram em destaque na sessão de encerramento deste festival, que decorreu na sala de cinema espaço Alfieri. Ao intervir na palestra que antecedeu as projecções dos filmes, o director da Associação Angolana Njinga Mbande, Matias Mesquita, explicou que a ideia era dar a conhecer a nova África, que os clichés criados no Ocidente tentam escamotear.
“Foram seleccionadas obras de autores africanos e da diáspora, com destaque para os da nova geração de cineastas africanos, para evidenciar as mudanças em curso no nosso continente, que é afectado por estereótipos pré-definidos e irreais”, salientou Matias Mesquita.
“Hereros de Angola”, que esteve em destaque no segundo dia do festival, promovido pela Associação Angolana Njinga Mbande na cidade italiana de Florença, é um documentário sobre a cultura milenar deste grupo étnico angolano de origem bantu. No mesmo dia, foram ainda exibidos o filme “Damaru”, de Agbor Obed, e “O Espinho da Rosa”, de Filipe Henrique.
Durante o festival foram apresentados um total de oito filmes, todos relacionados com o continente africano. A abertura, antecedida de uma palestra, ficou marcada pela apresentação do filme “Mandela: Long Walk to Freedom (Mandela: Longo caminho para a liberdade), do realizador Justin Chadwick.
Os filmes “África United”, de Debora Debs, “Barsaq”, de Daniele Piras e Carlos Cheng, “Apres L’Ocean”, de Eliane Delator, estiveram em destaque na sessão de encerramento deste festival, que decorreu na sala de cinema espaço Alfieri. Ao intervir na palestra que antecedeu as projecções dos filmes, o director da Associação Angolana Njinga Mbande, Matias Mesquita, explicou que a ideia era dar a conhecer a nova África, que os clichés criados no Ocidente tentam escamotear.
“Foram seleccionadas obras de autores africanos e da diáspora, com destaque para os da nova geração de cineastas africanos, para evidenciar as mudanças em curso no nosso continente, que é afectado por estereótipos pré-definidos e irreais”, salientou Matias Mesquita.
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