Não será preocupante termos músicos feitos
"especialistas" em (só) interpretar sucessos "alheios" do
antigamente? Quer dizer, uma musiquinha, de vez em quando, até passa na "homenagem". Mas, andar de
top em top, de concurso em concurso, de contrato em contrato, pendurado?! Será o
medo de "rochar?" (entenda-se não cair no goto do povo?) Como diria o
brasileiro, toca a “tirar o olho do retrovisor; vamos olhar em frente”
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