Para todos os efeitos, e porque é fácil querer colher onde não plantamos, a minha entrada para a União Dos Escritores Angolanos tem uma explicação simples: Depois do livro "Consulado do Vazio", submeti em 2009 à mesa de leitura um projecto de contos, que viria a ser o livro "A Última Ouvinte". O escritor Abreu Paxe, na altura secretário para as actividades culturais, salvo erro, mais o escritor Adriano Botelho de Vasconcelos, na altura secretário-geral, constituíram a dupla suficiente de votos e veio deles o convite para o meu ingresso. Esta é a única verdade, outras ditas às costas não passam de fantasia. Tomei posse em um grupo de doze membros, cabendo-me o número 139. Gociante Patissa
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