“A paz de um homem é uma tranquilidade estranha. Vive de versos escondidos quando a poesia viaja anónima no comboio da nossa imaginação. E dança nos píncaros das lágrimas se houver um palco para exibir os sonhos e as tristezas. Morre como as moscas, no Verão, por absoluta falta de ritmo e de repto”. João Serra, in «Jornal Cultura», 5 a 18 de Agosto de 2013
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