Quando surgem escândalos públicos de charlatanismo, a TPA tem sido impecável em destacar repórteres para abordar o assunto. Para o enquadramento do choque desta semana no Lobito onde uma família foi enganada ou deixou-se enganar pela falsa promessa de ressuscitar um parente, o que fracassou ao cabo de sete dias, tendo como bom exemplo de mau exemplo um pastor da igreja Pentecostal Shalom, foi entrevistado um proeminente antropólogo que é também e fundamentalmente padre da igreja Católica. Na verdade, não é a primeira vez que tanto na TPA como na Rádio Benguela, é chamado um lider cristão para "criticar" conduta, digamos, de outra denominação religiosa. Geralmente falam católicos, tocoistas, metodistas, a IESA e adventistas. A pulga atrás da orelha é esta: qual é a garantia, caso exista, de equidistância nestes casos? Pode a sociedade esperar dos órgãos de comunicação igual forma de proceder perante um escândalo envolvendo estas denominações que geralmente aparecem como fazedoras de opinião com peso de autoridade em problemas envolvendo igrejas? Ainda era só isso. Obrigado. Gociante Patissa | www.angodebates.blogspot.com
quinta-feira, 21 de dezembro de 2017
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