a malandra luz da Ende me apareceu já à noitinha, envergonhada, a correr para as lâmpadas. Sua excelência eu nem lhe deu confiança! Ou fiz mal? Só lhe falei no coração uma coisa: p'ro castigo, amanhã vais limpar o que azedou na geleira por causa das tuas brincadeiras às escondidas, ouviste, né? Assim ainda estou a desconfiar que ela, nada fiável como é, sairá de fininho pela madrugada, sem deixar recado. Pronto. Ainda era só isso. Obrigado.
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