Tomei a liberdade de partilhar dois exemplos de
poesia, compostos de poucas palavras mas com uma profundidade enorme, onde os
elementos enunciados funcionam como uma espécie de provérbio, capaz de levantar
no leitor várias inquietações. Não sei quem são os autores, mas aparecem
repetidos em vários murais por este mundo do facebook (onde chegam a ser
praticamente um património da humanidade). Temos um
tipo narrador sugestivo, ao invés de descritivo, que por vezes peca por deixar
pouca margem para o leitor pensar e descodificar pela própria cabeça. Um abraço
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016
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Que maravilha! Isto é poesia em estado puro. Muito obrigado pela partilha.
De nada, amigo Fernando. Uma boa terça-feira para si.
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