"Nós falamos assim: 'você vais bater uma
mulher grávida, lhe empurras nas escadas, ferir a filha alheia?! Não sabes que
isso é matar a tua esposa e o filho que lhe deste?! Se não lhe gostas, você não lhe
devolve na mãe dela?! Já porque, se te queixarmos na polícia, só vais ir
preso, nós mesmo é que vamos te dar a lição'. Olha, pegamos no jovem, lhe demos
uma boa surra, esses batem ali, aqueles batem lá, ficou todo inflamado. E lhe
falamos: 'torna mais!' Aquilo parece foi remédio, já passam anos, a mulher até
hoje... nunca mais se queixou".
GP. Benguela, 25.02.2016 www.angodebates.blogspot.com
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