Dela guardo a impressão de uma questionadora insistente, não no contexto jornalístico, mas no de gestora de recursos humanos. Para quem não sabe, tinha sido eu a pessoa recrutada para o papel de "cabeça de série" na abertura da Rádio Mais, Lobito, na altura dirigida por Mário Kajibanga, fruto do êxito nos testes de leitura/locução, que aconteceram há uns anitos no Hotel Praia Morena. Quando discutíamos o que seria o meu salário (antes de anunciar que me pagariam mil dólares mais subsídios), dirigiu-se a mim com firme olhar: "Quanto é que o senhor vale, profissionalmente?" Bem, o nosso "namoro" acabou por não dar certo, porque exigi que me fossem negociar, a título de empréstimo, ao meu actual "dono" hahaha
Acrescentando, se tivesse de inventariar as decisões mais difíceis que tive de tomar nessa vida, as quais me abalaram por muitos dias, apesar de assertivas, uma delas foi mesmo dizer "não" à oportunidade de fazer carreira em algo que tanto adoro como a rádio. Custou-me muito. Hoje, apesar de não estar arrependido, pois acho que fiz o certo, ainda sinto. A outra, é de carácter afectivo, por isso aqui escusada.
Acrescentando, se tivesse de inventariar as decisões mais difíceis que tive de tomar nessa vida, as quais me abalaram por muitos dias, apesar de assertivas, uma delas foi mesmo dizer "não" à oportunidade de fazer carreira em algo que tanto adoro como a rádio. Custou-me muito. Hoje, apesar de não estar arrependido, pois acho que fiz o certo, ainda sinto. A outra, é de carácter afectivo, por isso aqui escusada.
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Sinto que a apresentadora não está à vontade. Parece que introduz vários temas, vai cortando onde há vírgula, ao invés de apanhar os pontos do interlocutor, troca os nomes de algumas coisas (instituições, obras). Deve ser indicador de começo de uma estrada. Aliás, televisão tem peças demais em estúdio para se conseguir o à vontade.
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