Há que multiplicar
iniciativas, actores e estratégias de subvenção do livro, o que o torna cada
vez mais acessível e, quem sabe a partir dali, cada vez mais atraente. Penso
que, de futuro, seria bom ensaiar no apoio a editoras nacionais, de modo a
deixarem de olhar para o escritor como um "desesperado" pela
publicação, muitas vezes sem obter objectivamente um centavo pela sua criação.
Há casos, que não é o meu, felizmente, em que o autor é obrigado a arranjar
100% do patrocínio e, por cima, assina cláusula que só lhe reserva 10% dos
lucros no final das vendas, o que na prática quer dizer nunca.
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
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