"Uanhenga Xitu foi um escritor ímpar e um homem de coragem. Porque, numa altura em que a maioria gabava-se de ter aprendido o português no Maria Relvas, apareceu um homem que, apropriando-se da língua, escreveu num português que sabia, num português que conhecia. E saíram aquelas obras maravilhosas, como o Mestre Tamoda. (...) Em vida, soube representar bem os dois nomes que tinha, o Mendes de Carvalho, nome português, e Uanhenga Xitu, o nome dele". - Dario de Melo, noticiário 13h, Radio Nacional de Angola, 16/02/14
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