É impressão minha ou voltamos àquela fase cíclica de aumento de pedidos de amizade no Facebook de contas/perfis suspeitos que usam rostos de meninas como ardil, geralmente com atributos sensuais avantajadíssimos ou tratamento de pele a roçar a perfeição? O que depois se nota é que tais perfis, geralmente ocupados por publicações de terceiros ou com poses sexistas, fúteis, acabam se denunciando contraditórios tendo em conta a criteriosa seleção dos "alvos" a "amigar", por exemplo jornalistas, escritores e outros do sector da palavra/ideia/pensamento. Seja quem for que se esconde em tais perfis falsos, era já altura de saber que esta fórmula está velha. Só hoje já rejeitei três, sendo uma alegadamente de Cabinda e duas de Benguela. É muita perda de tempo, pois nada este cidadão tem a esconder, "além daquilo que deve ser convencionalmente escondido", se me permitem cabular um veterano jornalista.
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