Devo ter certamente cara de sindicalista, que de patrão já sei que não será. Mal cheguei ao bar onde costumo trabalhar questões de escola, depois de ouvir o "oi, meu kota", está o garçon (como que a elogiar meu portátil) abrindo-me o rol lamentos pelo baixíssimo salário que ganha. Entre suspiros e desejos, tudo o que lhe posso dar é um pouco do meu já pouco tempo. "O trabalho dignifica [às vezes, danifica mesmo] o homem", já dizia o outro.
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