no tecto
asas insuflando incoerências
e o esvair-se de um sono
que perdeu a missão
não passou dos olhos
talvez urja desaprender
tudo,
o hoje desmentir
o mundo de criança vestir
será?
Bem, se calhar nada
mesmo
há
a assinalar.
___________
(*) Gociante Patissa, in «Guardanapo de
Papel», 2014, pág. 44. NósSomos. Vila Nova de Cerveira, Portugal
(**) Idem, in «Almas de Porcelana», pág. 73. 2016. Editora Penalux. São Paulo.
Brasil
0 Deixe o seu comentário:
Enviar um comentário