Foi
extinta este sábado (29/08) a comissão instaladora da Associação Literária e Cultural de Angola (ALCA). O acto
solene teve lugar num dos restaurantes da cidade do Lobito e dá início ao
funcionamento oficial da agremiação fundada a 07/03/2015. A tomada de posse da direcção
executiva e do elenco administrativo foi o ponto mais alto.
Efraim Chinguto é o rosto principal da ALCA, tendo Alexandre Silivondela na vice-presidência de direcção. Américo Chiquete é o secretário-geral e Jorge Pedro o porta-voz. Waldemar Hossi responde pelos assuntos jurídicos, ficando a cargo de Manuel Kavonde a pasta das finanças. António Mucanda responde pela coordenação do sugestivo sector de «relações humanas». Maria Natal, tal como os demais jovens está ligada à docência, é a única mulher do elenco e atende pela promoção social.
Assistiram ao acto cerca de 30 participantes,
entre membros, amantes da literatura e convidados em geral, com destaque para
Cesário Bumba, em representação do administrador municipal do Lobito, e o
responsável pelo sector da Educação, Lino Passassi. No discurso inaugural,
Chinguto agradeceu aos membros pela confiança depositada através do voto
secreto na fase mais embrionária do projecto. Já os dois governantes convergiram
no sentido de encorajar a participação juvenil em educar os cidadãos e na
disponibilidade de cooperar naquilo que estiver ao seu alcance.
A associação, que se pretende nacional, representa
uma identidade nova mas os rostos, esses, são já bastante conhecidos em função
de uma série de recitais e fogueiras poéticas quem vêm realizando. No
essencial, a ALCA evoluiu de uma cisão no Movimento Lev’Arte, que tem sede em
Luanda. «Foi bom termos servido durante três anos todos e todas, sobretudo
alguns. Agora, os esforços da Arte e Cultura serão redobrados com a ALCA», anunciou
em Março último o demissionário núcleo local levarteano.
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É com muita honra que desde o início o Angodebate, nos ajuda, nos acompanha, nos forma e informa. Acredito que está é a melhor prenda para um homem. Nda Pandula calma, kwenda ndi pinga okuti ondjongole eyi yendelele kovaso
Vamos tentando cobrir a lacuna que existe em matéria de divulgação cultural, caro Efraim. Para frente é o trabalho. Tambula ovilamo vyange
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