Hoje trago o poema AMOR MUDO, que é uma versão do escritor
português Herberto Hélder a canções de camponeses do Japão.
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(Uelsmann)
Ardendo de amor, as cigarras cantam:
mais belos porém são os pirilampos,
cujo mudo amor lhes queima o corpo!
Herberto Hélder. In «O Bebedor Nocturno», pg. 129. Porto
Editora, 3.ª edição. Abril de 2015
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Vale recordar que o meu exercício de leitura é baseado numa pura questão de gosto/sensibilidade, sendo que no campo da poesia, encanta-me muito mais a escrita que se aproxima ao provérbio, ao espírito da tradição oral, ou quando os parâmetros de paralelismo e contraste são evidentes. GP
Vale recordar que o meu exercício de leitura é baseado numa pura questão de gosto/sensibilidade, sendo que no campo da poesia, encanta-me muito mais a escrita que se aproxima ao provérbio, ao espírito da tradição oral, ou quando os parâmetros de paralelismo e contraste são evidentes. GP
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