Alguém me ensina o segredo necessário para não desistir da
leitura de Espontaneidades da Minha Alma, de José da Silva Maia Ferreira
(1849)? No meu caso de quem lê pelo gosto de ler apenas, é uma poesia sem
carisma, um ler em piloto automático. Passa a ser, por outro lado, a primeira
experiência com poemas quilométricos (por exemplo, que tal 36 estrofes, todos
acima de uma quadra, quer dizer 8 páginas que dão corpo ao poema "A minha Terra"?)
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