«E saber que todos os angolanos
que querem falar e escrever correctamente a nossa língua estão obrigados a
seguir o que o autor do Ensaboado
& Enxaguado – Língua Portuguesa e Etiqueta decide! Sabem como me sinto? Eu me sinto como aquele recruta que,
disciplinado, segue rigorosamente o seu comandante em direcção a um abismo, para
suicidar-se…»
segunda-feira, 14 de abril de 2014
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» Gostei de ler (no Jornal Cultura de 14-27 Abril 2014, pág. 14, edição 54) a fina ironia com que termina um artigo inicialmente ensaísta, da autoria de Alberto Sebastião, que rebate a perspectiva normativa (mais uma voz contra a aludida intransigência) presente no livro Ensaboado & Enxaguado, de Carlos Almeida
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