Estando claro que estranhar já passa a ser pouco, resta-me partilhar o meu medo em relação à forma - são já duas este ano, e não é pouco! - como profissionais de imprensa, e coincidentemente com cargos de chefia, procuram revolucionar o que chamam de "correctivo" nas relações laborais. Depois de recentemente a opinião pública chocar-se com o corpo a corpo na Rádio Mais em Luanda (mais tarde justificado como um simples agarrar de colarinhos por duas vezes, pois que, se fosse agressão, o Director adjunto não resistiria, uma vez franzino se comparado com os mais 100 kg do seu superior, O Director de informação que até se gabava de praticar artes marciais), vem agora outro caso envolvendo o dono do Jornal o Continente, que terá agredido fisicamente um colega seu do Jornal Manchete, ambos na capital, gesto mais tarde defendido como sendo um "correctivo, não uma agressão, uma vez que, como jornalista, devia saber que difamar é mau". É como, ó fazedores de opinião?
terça-feira, 8 de outubro de 2013
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