GUARDANAPO DE PAPEL
Já cansado
o velho bar
fecha-se ao pó
fértil
da esquina
qual navio atracado
para nova largada.
Do mar de verão
vem pujante a brisa
traçando cordão
na esquina
monumental
do cine.
Estátua e gente
parece tudo de madeira
pela porta entreaberta
vê-se que algo voa
bem rente
mas ninguém vai dizer
se é saia
ou guardanapo de papel.
Gociante Patissa
Neste link encontra-se a lista de títulos agendados pela editora para publicação em 2013
terça-feira, 8 de outubro de 2013
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» Este é o poema que dá título ao livro GUARDANAPO DE PAPEL
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