É título do segundo livro de poesia de Gociante Patissa, com edição em Portugal pela Nóssomos. Como metáfora, o conceito é um ângulo de representação de uma sociedade degenerando-se, onde quase tudo é descartável, incluindo valores e ideais. Já como realidade objectiva, boa parte dos textos foi escrita em guardanapos de papel, passatempo de quem aguarda pelo mata-bicho no bar, ou pelo almoço no restaurante, minutos antes do horário do patrão.
terça-feira, 8 de outubro de 2013
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» Enquanto aguardamos que a cozedura na gráfica se conclua, aqui vão mais algumas dicas sobre GUARDANAPO DE PAPEL
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