Com a presença de três dos poetas incluídos (José Manuel Teixeira da Silva, Luciano Moreira e Teresa Ferro), naturais do Porto ou fixados na região, e dois dos tradutores (José Carlos Marques e Teresa Ferro), também aqui fixados, será apresentada a série DiVersos - Poesia e Tradução, a propósito da publicação do seu n.º 18. Na sexta-feira, 17 de maio, às 18:15, no Porto, no Palacete Viscondes de Balsemão, à praça Carlos Alberto n.º 71.
Fundada em 1996 por quatro poetas e/ou tradutores naturais do Porto ou ao Porto ligados, a DiVersos é já hoje em Portugal uma das publicações de poesia mais longevas.
A sua ligação ao Porto em nada impede que seja também decididamente universal, tendo até hoje traduzido mais de 130 poetas de 16 línguas diferentes e inserido poemas em língua portuguesa de mais de 130 autores, incluindo numerosos poetas do Brasil, e alguns de outros países de língua oficial portuguesa ou a eles ligados (Angola, São Tomé, Moçambique).
A DiVersos / Edições Sempre-em-Pé (contacto@sempreempe.pt) agradece a colaboração da Porto Cultura e da Câmara Municipal do Porto
Fundada em 1996 por quatro poetas e/ou tradutores naturais do Porto ou ao Porto ligados, a DiVersos é já hoje em Portugal uma das publicações de poesia mais longevas.
A sua ligação ao Porto em nada impede que seja também decididamente universal, tendo até hoje traduzido mais de 130 poetas de 16 línguas diferentes e inserido poemas em língua portuguesa de mais de 130 autores, incluindo numerosos poetas do Brasil, e alguns de outros países de língua oficial portuguesa ou a eles ligados (Angola, São Tomé, Moçambique).
A DiVersos / Edições Sempre-em-Pé (contacto@sempreempe.pt) agradece a colaboração da Porto Cultura e da Câmara Municipal do Porto
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Muito obrigado pela informação. Realmente a longevidade da DiVersos é notável, se tomarmos em consideração que, em Portugal, quase todas as publicações supostamente periódicas de poesia raramente ultrapassam um ou dois números...
É um dado interessante este que o amigo Fernando partilha. Assemelha-se um pouco ao que ocorre com as redes no sector das ONG. Surgem para logo de seguida "morrerem".
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