Se voar é de asas
abertas
Em replay põem-se a nu as cicatrizes.
Tudo é nada mais senão o vento
que faz assobiar e sublima cantos
tocar o céu pelo penteado da montanha
até ceder à lei de gravidade
Houve sempre uma mão
houve sempre uma mãe.
Gociante Patissa, in «Almas
de Porcelana», 2016, pág. 42. Editora Penalux. São Paulo. Brasil (disponível
para aquisição online no site da editora https://www.editorapenalux.com.br/loja/almas-de-porcelana)
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