Primeiro a gente cria, cria, cria, até o barro de verdades e sonhos virar texto. Depois a gente caça erros, caça, caça até submeter à editora. Aí, a gente espera, espera, espera até receber aprovação. Depois relê, relê, relê, relê até ao último dia do miolo ir à tipografia. E sai o livro, quando a gente criou tanto, caçou tanto erro, esperou tanto, releu tanto, conhece tanto o livro que na condição de convidado não iria à sessão de lançamento, pois se perdeu o efeito novidade. Só que tal não parece porque, como me disse certa vez o professor Francisco Soares, "o processo do livro é um processo mudo". Gociante Patissa
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