Até há bem pouco tempo existiam escolas como a Alliance Française e o Cefojor que facultavam o ensino de línguas nacionais, mas a escola francesa viu-se obrigada a encerrar o curso, devido à pouca ou mesmo nenhuma procura. “Na verdade, a proposta continua, mas baixou a procura, infelizmente. Há um bom tempo que não temos interessados no curso de kimbundo, por isso, fechou”, justificou Alain Sarragosse, director da Alliance Française em Luanda. Por norma, o curso era maioritariamente frequentado por adultos ou estudantes da Faculdade de Letras com turmas de cinco ou seis alunos, o mínimo exigido, mas mesmo assim foi difícil, segundo o responsável da instituição, por falta de solicitações. A Alliance Française teve de elaborar métodos próprios para as aulas de kimbundo por falta de material didáctico (...)
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