"Amor, não pares". E ele obedeceu. "Amor vai devagar, faz as coisas com amor". E ele, no calor dos afectos, diluiu-se em obediência. Aí, ela perguntou: "amor, já?". Ele disse, satisfeito, que sim. Ela, com o corpo ainda traçando rotundas e colinas, completou: "Então estou grávida, é rapaz". E a violência aconteceu.
0 Deixe o seu comentário:
Enviar um comentário