"Seja como for, a maravilha da equidade ético-jurídica do direito é tão bela nos livros como o são os romances de final feliz. No dia-a-dia, entretanto, a lei sabe bem em que lado se posicionar, pelo lado veludo. Mas como disse há anos um entrevistado meu na rádio, devemos carregar as nossas utopias, são elas que nos dão sentido à vida. Que mal há nelas?! Por outro lado, não será a miséria em si mesma uma derrota perante a lei?"
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