Preparando-me já para eventuais "julgamentos" pelo conteúdo dos livros futuros, partilho:
"Alguns críticos usam 'eu-lírico', sujeito-poético, sujeito-lírico, eu-poético, mas todos se referem ao suposto sujeito que está no poema. Mas nunca confundir com a pessoa real, ou seja, o eu-poético ali é uma representação, uma 'persona'. Ex.: um poema que fala de tristeza não significa que quem escreveu estava triste no dia, mas o sujeito-poético, o eu-lírico, sim".
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É claro que a obra pode em alguns casos reflectir o eu do autor, mas daí a entender forçosamente que se trate de autobiografia, é uma injustiça rsrsrsrs
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