Às vezes penso que já ouvi tudo sobre as intrigas, revanche, ódio, e demais aspectos nos bastidores da classe jornalística angolana (incluindo uns com dupla nacionalidade ango-tuga) enquanto seres sociais... Outras vezes, porém, pelo que se nos dá a ler, ver e ouvir, chega-se à percepção que é uma classe de imensos podres e desinteligências (com princípio, meio e fim longe da vista).
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