Ando a pensar em vender meu velhito carro, com receio que se degrade na minha mão, que já lá vão três anos que andamos juntos nessa vida real. Ah, mas quem me dera pedir emprestado o repertório de uma namorada minha da adolescência, que num dia dormia Barbosa, noutro acordava Carneiro. Era feliz a rapariga, de tanto que sonhava acordada. O sobrenome dela real? Nunca cheguei a conhecer.
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