Poeta emergente, o único que a família mal consegue colocar no "areópago" - aqui, para usar vocábulo erudito à medida - sou eu. Mas parece haver já um concorrente quem nem quatro anos tem. Ataíde é um sobrinho meu de fragmentos, colagens de palavras e conceitos imprevisíveis. Já em tempos estava ele a insistir que "o cuverno não tem chão, também não tem pés". Em boa hora aproveitei tal estrutura metafórica e enfiei-a num conto. E vem anteontem o menino, enquanto observava o pôr do sol, insistir com o tio porque "o céu está no chão". Esse menino quer o quê mais afinal???? Aconselhem, faz favor.
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