Sua excelência eu foi notificado pelos Correios
de Angola, na cidade de Benguela, por volta do meio-dia de hoje (21/02), para
fazer o levantamento uma encomenda a si dirigida.
Trata-se dos dez exemplares a que tenho direito enquanto autor do livro de contos "O Homem Que Plantava Aves", editado sob iniciativa e custos da editora paulista Penalux, Brasil, dirigida por Tonho Françae Wilson Gorj, depois de já termos publicado no ano de 2016 o livro "Almas de Porcelana", poesia reunida de Gociante Patissa.
Na verdade, com base em experiências similares, contava com pelo menos 30 dias, uma vez que, do rastreamento feito, o pacote foi expedido do Brasil para Angola no dia 06 de Fevereiro, o que perfaz (o tempo record de apenas) 14 dias consecutivos, contra os habituais 30 a 60 dias.
Do ponto de vista numérico, dez unidades são poucos exemplares, passíveis até de me pôr a comprar briga com os irmãos que por tradição constituem a linha da frente de distribuição. Já sob o ponto de vista simbólico, é reconfortante afagar o papel e olhar para a história à volta do livro (ah, gostei da simplicidade da capa, do layout e tudo!). Mantém-se a esperança de o ver editado em Portugal e em Angola também (não sei é dizer quando nem como nem por quem). Aqui ficam, portanto, a gratidão e os parabéns repartidos entre a editora Penalux e os serviços de Correios de Angola. Ainda era só isso. Obrigado. Gociante Patissa | Benguela, 21 Fevereiro 2018 | www.angodebates.blogspot.com
Trata-se dos dez exemplares a que tenho direito enquanto autor do livro de contos "O Homem Que Plantava Aves", editado sob iniciativa e custos da editora paulista Penalux, Brasil, dirigida por Tonho Françae Wilson Gorj, depois de já termos publicado no ano de 2016 o livro "Almas de Porcelana", poesia reunida de Gociante Patissa.
Na verdade, com base em experiências similares, contava com pelo menos 30 dias, uma vez que, do rastreamento feito, o pacote foi expedido do Brasil para Angola no dia 06 de Fevereiro, o que perfaz (o tempo record de apenas) 14 dias consecutivos, contra os habituais 30 a 60 dias.
Do ponto de vista numérico, dez unidades são poucos exemplares, passíveis até de me pôr a comprar briga com os irmãos que por tradição constituem a linha da frente de distribuição. Já sob o ponto de vista simbólico, é reconfortante afagar o papel e olhar para a história à volta do livro (ah, gostei da simplicidade da capa, do layout e tudo!). Mantém-se a esperança de o ver editado em Portugal e em Angola também (não sei é dizer quando nem como nem por quem). Aqui ficam, portanto, a gratidão e os parabéns repartidos entre a editora Penalux e os serviços de Correios de Angola. Ainda era só isso. Obrigado. Gociante Patissa | Benguela, 21 Fevereiro 2018 | www.angodebates.blogspot.com
0 Deixe o seu comentário:
Enviar um comentário