A fazer fé nas informações da senhora que atende a um dos terminais disponíveis para esclarecimentos pós-encerramento da Toyota de Angola no Lobito, o quadro de crise financeira esteve na base da falência, na medida em que vinham registando uma cada vez menor entrada de clientes, inviabilizando deste modo a manutenção do negócio e as despesas com a mão-de-obra.
Entretanto, a actividade de venda de automóveis e de peças, bem como a assistência técnica, serão continuadas, a partir do mês de Abril, por um agente nas mesmas instalações, sitas no bairro da Canata, ao lado dos Bombeiros.
Não está para já claro se os preços a serem praticados andarão pelos padrões da "defunta" Toyota de Angola, que decidiu salvaguardar apenas a sua sede central em Luanda.
O encerramento da instituição, que apanhou desprevenido meio-mundo, é formalizado por um comunicado datado de 1 de Fevereiro, estampado na vidraça e que dispõe de contactos telefónicos para orientação de quem tem documentação pendente ou desconheça uma certa loja revendedora de seus produtos, localizada na cidade de Benguela.
O que é facto é que sai em grande medida prejudicada, nos termos da cobertura de garantia, muita gente que, por gosto ou em função da credibilidade, um dia apostou a sua suada poupança para adquirir um zerinho da secular marca japonesa. Chega-se a uma tal leitura dada a evidência de quão louco seria, para residentes de Benguela, galgar os cerca de mil e 200 quilómetros de ida-e-volta a que estariam sujeitos para ver o carro assistido na capital do país.
Até lá, uma palavrinha das instituições vocacionadas na defesa do consumidor viria mesmo a propósito. Ainda era só isso. Obrigado.
Gociante Patissa, 10.02.2017
www.angodebates.blogspot.com
Entretanto, a actividade de venda de automóveis e de peças, bem como a assistência técnica, serão continuadas, a partir do mês de Abril, por um agente nas mesmas instalações, sitas no bairro da Canata, ao lado dos Bombeiros.
Não está para já claro se os preços a serem praticados andarão pelos padrões da "defunta" Toyota de Angola, que decidiu salvaguardar apenas a sua sede central em Luanda.
O encerramento da instituição, que apanhou desprevenido meio-mundo, é formalizado por um comunicado datado de 1 de Fevereiro, estampado na vidraça e que dispõe de contactos telefónicos para orientação de quem tem documentação pendente ou desconheça uma certa loja revendedora de seus produtos, localizada na cidade de Benguela.
O que é facto é que sai em grande medida prejudicada, nos termos da cobertura de garantia, muita gente que, por gosto ou em função da credibilidade, um dia apostou a sua suada poupança para adquirir um zerinho da secular marca japonesa. Chega-se a uma tal leitura dada a evidência de quão louco seria, para residentes de Benguela, galgar os cerca de mil e 200 quilómetros de ida-e-volta a que estariam sujeitos para ver o carro assistido na capital do país.
Até lá, uma palavrinha das instituições vocacionadas na defesa do consumidor viria mesmo a propósito. Ainda era só isso. Obrigado.
Gociante Patissa, 10.02.2017
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