O ku-duro é [apenas] uma música electrónica;
não tem nada nosso, não tem nada da nossa identidade. Quando falamos que o
ku-duro está a internacionalizar-se, isto, é uma fantochada. Não é verdade.
Porque o ku-duro, hoje e do jeito que está a ser feito, o que é que tem para
dar?! (...) Vamos perguntar: 'no ku-duro, qual é a música que saiu e está na
ribalta'. Nenhuma! É tudo música descartável, ao contrário por exemplo do semba
de um Carlos Burity, que tem sustentabilidade. (Victor Almeida, in Revista Musical. TPA,
10.02.2017)
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