terça-feira, 4 de outubro de 2016
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» Na minha velharia, achei este dactilografado rascunho esquecido com intenção de poema, devidamente datado, que entretanto não mereceu inclusão no «Consulado do Vazio», o livro com que me estreerei. Quem foi a musa (o batuque negro neste caso), juro mesmo, já nem recordo, volvidos 14 anos. Também já não me revejo na força literária do "poema", mas serve para reavivar a memória de onde começamos. Mais a mais porque não se dissocia o achado dos anos iniciais de consolidação da AJS (Associação Juvenil para a Solidariedade), ONG que fundamos e tinha a sede (identificada e arrendada) precisamente defronte ao anexo em que morava o amigo Koronel, o Cornelio Bungo Dumbo Casseque, se preferirem hahaha
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