Estava há pouquinho a pagar a conta do almoço num dos restaurantes da cidade do Lobito, aonde tive de vir para cumprir uma promessa familiar, quando a acidentalmente captei parte de um diálogo entre a moça do caixa e a sua colega, referindo-se a um cliente habitual da casa, como inferi:
"Aquele não é o K...?"
"É ele mesmo."
"Ene! Se pagou lá uma namorada o outro..."
"A moça por acaso é bonita!"
EXERCÍCIO: Alguém ajuda a interpretar e contextualizar este pedaço de literatura (porque carregado de conotação, subjectividade e dimensão social) do dia-a-dia típico angolano?
Ainda era só mais isso. Obrigado.
www.angodebates.blogspot.com
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