Seria menos discutível se o prémio nobel da literatura fosse atribuído a Paulo Coelho (escritor "light" brasileiro ) do que a Bob Dylan (músico norte americano)? Ou devia a humanidade considerar a possibilidade de se ensaiar uma espécie de declaração por falência epistemológica a instituições vendidas como virtudes universais, nomeadamente os prémios, o jornalismo, a democracia e a fé religiosa? Ainda era só isso. Obrigado
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