Em em 1996, primeiro, anulando a matrícula logo no 2º ano. Voltei em 2002, mas quase me foi impossível conseguir um lugar, no que o professor e conterrâneo Nicolau Kupuiya foi (uma vez mais) para mim muito prestativo. De facto. O prof Kupuiya, com quem a minha relação não era inicialmente muito boa, pois eu era imaturo e lidava mal com erros do professor quando o assunto fosse a língua inglesa, veio a revelar-se um verdadeiro conterrâneo e até pai. Notando a minha falta de recursos financeiros, passou a não me cobrar o dinheiro da folha de provas. Como forma de lhe recompensar, passei a partilhar com ele o que eu recebia do estrangeiro por correspondência, jornais, folhetos e demais material em inglês. No segundo ano, optei mesmo por desistir, para entrar para o mercado formal de trabalho, o que lhe deixou bastante aborrecido. Falou mesmo em custear os meus estudos, o que, vindo embora de um gesto nobre, era contra os meus princípios. Tinha que assumir os meus encargos eu próprio e não responsabilizar alguém que certamente tinha sua própria família para sustentar. E assim foi. Um abraço
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
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