“SOS Kunene”, assim se chama a campanha de solidariedade para com as vítimas das cheias da província do Kunene. Depois de Lobito, ontem, 21/03, hoje foi a vez de Benguela. Até ao meio dia, altura em que abordamos os pivots da campanha, o jornalista Mário Zeferino e a bancária Paula Ferreira, o inventário era mais ou menos o seguinte:
- 200 sacos de fuba
- 10 toneladas de sal
- 5 toneladas de peixe (seco e fresco)
- Ainda a destacar produtos como óleo vegetal, arroz, sabão, leite, pilhas, roupas diversas, calçado, bacias, fósforos.
A iniciativa é de um grupo de Benguelenses que fizeram parte da antiga direcção da Associação Acácias Rubras, tendo merecido acolhimento da Rádio Morena. Visivelmente satisfeitos pela resposta positiva dos vários extractos sociais, incluindo um cidadão português que, ao que soubemos, pediu anonimato, os organizadores garantiram que a recolha de bens vai continuar.
A questão da transportação está já a ser viabilizada, havendo até ao momento a garantia do patrocínio de um camionista, cujo nome não foi revelado.
Quanto aos que se encontram na diáspora, «eles também podem contribuir. É só uma questão de se organizarem e ajudar, embora ninguém possa prever calamidades», sustentou Paula Ferreira.
- 200 sacos de fuba
- 10 toneladas de sal
- 5 toneladas de peixe (seco e fresco)
- Ainda a destacar produtos como óleo vegetal, arroz, sabão, leite, pilhas, roupas diversas, calçado, bacias, fósforos.
A iniciativa é de um grupo de Benguelenses que fizeram parte da antiga direcção da Associação Acácias Rubras, tendo merecido acolhimento da Rádio Morena. Visivelmente satisfeitos pela resposta positiva dos vários extractos sociais, incluindo um cidadão português que, ao que soubemos, pediu anonimato, os organizadores garantiram que a recolha de bens vai continuar.
A questão da transportação está já a ser viabilizada, havendo até ao momento a garantia do patrocínio de um camionista, cujo nome não foi revelado.
Quanto aos que se encontram na diáspora, «eles também podem contribuir. É só uma questão de se organizarem e ajudar, embora ninguém possa prever calamidades», sustentou Paula Ferreira.
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Quantoi levamos ao lixo sem necessiaddes, enquanto outros pedincham e morrem de fome?
Vamos estnder a mãos aos nossos irmãos. cada um no seu melhor, uns apregoando a graça e outros aplicando-a para o bem dos que sofrem.
Um pão ao Cunene!
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