O serviço de apoio a Sua Ex.ª Eu torna
público que, em princípio, estão reunidas as condições para, finalmente,
colocar ao alcance do público leitor a edição angolana do livro de contos «O
Homem que Plantava Aves», colectânea do escritor Gociante Patissa. A etapa mais
avançada dos contactos deu-se na tarde de hoje (30/04), tendo ficado acordada a
assinatura do contrato de edição para o início da segunda quinzena de Maio,
durante as festividades da cidade de Benguela, altura em que chega o gestor de
uma das editoras baseadas em Luanda.
A obra de ficção comporta 14 contos e uma fábula, da qual fazem parte alguns textos dispersos em antologias. O conto que dá título ao livro, «O Homem Que Plantava Aves», fez parte da antologia «Angola 40 Anos, 40 Contos, 40 Autores», publicada pela angolana Mayamba Editora, em 2015, para saudar o quadragésimo aniversário da independência nacional.
Trata-se de ficção com esparsas referências autobiográficas do autor e do espaço de língua e cultura Umbundu, o que implica atravessar uma vez a outra temas complexos, como as memórias do tempo de guerra civil ou as sequelas do pós-conflito, não fugindo o devaneio literário ao papel de confrontar a humanidade com as suas contradições.
Até ao momento, o livro foi apenas lançado no mercado brasileiro, onde tem merecido resenhas bastante favoráveis de diversos blogues e nas redes sociais, a par da imprensa convencional. Saiu no ano de 2017 sob chancela da Editora Penalux, com sede em São Paulo, que o "encomendou" durante a presença há dois anos do autor na Feira do Livro de Frankfurt, na república da Alemanha, a convite do Goethe-Institut.
Para o autor de «Consulado do Vazio», «A Última Ouvinte», «Não Tem Pernas o Tempo», «Fátussengóla, O Homem do Rádio Que Espalhava Dúvidas» e «O Apito que Não se Ouviu», a aposta no livro «O Homem Que Plantava Aves» por editora angolana, cuja marca será divulgada no momento oportuno, representa um motivo de alento. Tratava-se, pois, de uma situação intrigante que uma obra de angolano, sobre Angola, fosse bem acolhida no Brasil e não circulasse cá, no chão que deu motivo à imaginação.
A obra de ficção comporta 14 contos e uma fábula, da qual fazem parte alguns textos dispersos em antologias. O conto que dá título ao livro, «O Homem Que Plantava Aves», fez parte da antologia «Angola 40 Anos, 40 Contos, 40 Autores», publicada pela angolana Mayamba Editora, em 2015, para saudar o quadragésimo aniversário da independência nacional.
Trata-se de ficção com esparsas referências autobiográficas do autor e do espaço de língua e cultura Umbundu, o que implica atravessar uma vez a outra temas complexos, como as memórias do tempo de guerra civil ou as sequelas do pós-conflito, não fugindo o devaneio literário ao papel de confrontar a humanidade com as suas contradições.
Até ao momento, o livro foi apenas lançado no mercado brasileiro, onde tem merecido resenhas bastante favoráveis de diversos blogues e nas redes sociais, a par da imprensa convencional. Saiu no ano de 2017 sob chancela da Editora Penalux, com sede em São Paulo, que o "encomendou" durante a presença há dois anos do autor na Feira do Livro de Frankfurt, na república da Alemanha, a convite do Goethe-Institut.
Para o autor de «Consulado do Vazio», «A Última Ouvinte», «Não Tem Pernas o Tempo», «Fátussengóla, O Homem do Rádio Que Espalhava Dúvidas» e «O Apito que Não se Ouviu», a aposta no livro «O Homem Que Plantava Aves» por editora angolana, cuja marca será divulgada no momento oportuno, representa um motivo de alento. Tratava-se, pois, de uma situação intrigante que uma obra de angolano, sobre Angola, fosse bem acolhida no Brasil e não circulasse cá, no chão que deu motivo à imaginação.
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